sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A Fuga Das Galinhas


Trabalho realizado para a matéria de filosofia. Fazer uma relação entre o filme: A Fuga das Galinha e, o Mito da Caverna

LORD, Peter e NICK Park. A Fuga das Galinhas. 2000

Como sabemos o mito da caverna conta a história de alguns homens que passaram a vida aprisionados em uma caverna, de costas para a entrada e olhando apenas para uma parede que refletia através da luz do sol tudo o que se passava lá fora. Para aqueles homens aquilo era o que existia e, e eles sequer poderiam imaginar vida além daquele pequeno espaço em que eles viviam. Não havia vida lá fora, nem nada. Quando um deles conseguiu se libertar e saiu da caverna ficou maravilhado com tudo o que estavam perdendo e voltou para libertar o restante, eles, no entanto duvidaram e acabaram matando o homem.

No filme A Fuga das Galinhas, percebemos uma situação muito parecida. Existe uma propriedade em que várias galinhas vivem em uma rotina no começo até comum, até que começamos a perceber a vontade que muitas delas têm de fugia. Além de conhecerem somente aquele espaço em que vivem, não podem sair sequer de suas cercas, correndo o risco de sequer pegas e sofrerem maiores conseqüências e, se não produzirem nada acabam sendo mortas. Assim como no mito existe uma que acredita que existe muito além do que lhes é oferecido e, através de várias tentativas ela tenta provar isso as demais. Suas esperanças de sair daquele lugar aumentam mais ainda a partir do momento em que um galo “voador” entra no galinheiro, e depois de muito insistir começa as ensina-las a voar. Depois de várias tentativas frustradas, aborrecimento e decepções um grande projeto começa a sair do papel. As galinhas constroem uma enorme galinha voadora e, com muito esforço e trabalho em equipe conseguem voar por cima da cerca ruma ao “Paraíso”.

Acredito que esse filme seja um bom exemplo para que possamos compreender melhor o mito. Se compararmos com exemplos vivenciados no nosso dia-a-dia nos deparamos com o mito da caverna constantemente, desde ficar presos em frente a TV, até não querer aceitar novas idéias. Nos acostumamos com aquilo que se torna hábito e esquecemos que podemos aprender e fazer muito mais.


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